
Antes Comércio Eletrônico, Hoje Comércio Conversacional
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Before E-Commerce, Now Conversational Commerce
Antes Comércio Eletrônico, Hoje Comércio Conversacional
Antes Comercio Electrónico, Hoy Comercio Conversacional
Conversion Summit 2024: Innovación, Automatización y Estrategias de Venta
Todos lembramos o que aconteceu em 2020. O mundo parou, as portas das lojas fecharam e, de repente, o comércio se tornou completamente digital. Em lugares como o Reino Unido, as vendas online representaram 31,3% das vendas no varejo. O que começou como uma solução emergencial, agora é a norma. E, dentro desse novo panorama digital, surgiu o comércio conversacional. Assim como o comércio digital teve seu momento, o comércio conversacional agora está em plena ascensão, impulsionado por três grandes tendências:
- A crescente demanda por experiências conversacionais: 70% dos consumidores agora esperam interações personalizadas e fluídas ao interagir com as marcas.
- A popularidade do WhatsApp: Com 3 bilhões de usuários ativos em mais de 180 países, é o canal perfeito para empresas que desejam personalizar a comunicação.
- O avanço da inteligência artificial (IA): Mais de um terço das empresas já integra IA em seus processos, e 40% planejam investir ainda mais nessa tecnologia nos próximos anos
Por Que Comércio Conversacional?
Se pensarmos nas expectativas dos clientes atuais, percebemos que eles buscam uma experiência personalizada e próxima. Não se contentam com um simples anúncio ou e-mail; querem conversar, perguntar, receber respostas rápidas e sentir-se atendidos. Segundo o Relatório de Tendências de Experiência do Cliente (CX), 70% dos consumidores esperam experiências conversacionais com as marcas que escolhem.
É evidente que estamos diante de uma mudança profunda. A integração de IA conversacional, como chatbots avançados, permite que as empresas alcancem essa hiperpersonalização demandada pelos consumidores. A McKinsey relata que um terço das organizações já utilizam IA generativa e que 40% planejam aumentar o investimento nessas tecnologias.
Desafio na adoção de nova tecnologIA
Hoje, o mercado de IA conversacional já é de 10,5 bilhões de dólares e estima-se que alcance 86 bilhões até 2032. Isso significa que, em alguns anos, as empresas que não adotarem o comércio conversacional perderão uma grande oportunidade. A chave está em criar experiências de hiperprsonalização, algo que 66% dos compradores já esperam.
Mas há um grande desafio no mercado: muitas empresas não sabem como adotar essas tecnologias de forma eficaz. É aqui que entra o conceito da “última milha da inteligência artificial“, que consiste em ajudar as empresas a integrar tecnologias como os modelos de linguagem ampla (LLM) de grandes provedores como Google, Llama, ChatGPT, etc.
A implementação dessas ferramentas, junto com integrações com CRMs, sistemas de e-commerce e o API do WhatsApp, somado ao design de experiências conversacionais únicas, é essencial. O objetivo é criar conversas com clientes que sejam atraentes e sem fricções, de modo que tanto a empresa quanto o cliente queiram continuar a interação. Esse enfoque assegura que as tecnologias sejam corretamente incorporadas às empresas, ajudando a gerar um engajamento real e significativo que se traduza em aumento na taxa de conversão, seja em vendas, atendimento ao cliente, cobranças, entre outros.
Outro desafio importante é que muitas empresas não possuem equipes internas preparadas para se adaptar a essas rápidas mudanças tecnológicas. É aqui que nós entramos. Na Flexi, temos orgulho de estar há mais de 15 anos no mercado de comunicações. Durante esse tempo, testemunhamos a evolução da tecnologia: desde voz sobre IP até centrais telefônicas na nuvem, passando pela incorporação do WhatsApp e, mais tarde, as automações com API. Agora estamos na linha de frente da integração da inteligência artificial.
Essa experiência acumulada nos permite ajudar empresas de médio porte a incorporar a última milha da inteligência artificial com o suporte necessário para alcançar os resultados que buscam. Esse acompanhamento é o que realmente faz a diferença. Com mais de 400 empresas que já confiam em nós, sabemos como guiar as empresas nesse processo de transformação e rumo a um futuro onde a comunicação seja mais personalizada e eficiente.
Conclusão
O comércio conversacional não é apenas uma tendência; é uma necessidade que as empresas devem adotar para se manterem competitivas no futuro. Na Flexi, estamos comprometidos em tornar essa transição o mais simples possível para as empresas, fornecendo as ferramentas necessárias para que cada conversa seja personalizada, eficiente e, acima de tudo, humana.
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